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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Anvisa quer banir venda emagrecedores no Brasil



Nesta quarta-feira, 16 de fevereiro saiu a seguinte matéria na Folha de São Paulo:


A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) quer proibir o consumo e venda no Brasil da sibutramina e de outros inibidores de apetite derivados das anfetaminas (anfepramona, fempropox e mazindol). Alguns remédios que contêm sibutramina são Reductil, Plenty, Saciette, Biomag, Vazy, Slenfig, Sibutran e Sigran. A proposta será discutida em audiência pública em Brasília na próxima quarta-feira, dia 23. Depois disso, a decisão será tomada pela diretoria da agência. A avaliação da Câmara Técnica de Medicamentos da Anvisa é que o risco potencial à saúde desses produtos supera os benefícios.

No caso da sibutramina, a manutenção da perda de peso a longo prazo seria difícil e não compensaria os possíveis danos ao sistema cardiovascular.

Já os anfetamínicos trariam riscos pulmonares e ao sistema nervoso central. Em nota, a Anvisa informa que os inibidores de apetite que contêm sibutramina e os anorexígenos anfetamínicos já foram banidos em diversos países desenvolvidos por serem considerados medicamentos obsoletos e de elevado risco para o paciente. "As novas evidências científicas, aliadas aos dados obtidos por meio das ações de vigilância pós-mercado da Anvisa, apontam para a necessidade de retirada dos inibidores de apetite do mercado brasileiro, não havendo justificativa para a permanência desses produtos no país", afirma a nota.

RESTRIÇÕES

O cerco à venda de emagredores com sibutramina começou no ano passado. No final de março de 2010, a A Anvisa endureceu as regras para prescrição e venda da droga. Desde então, o medicamento só pode ser vendido com receita azul (de controle especial) --antes, podia ser comprado com receita branca (de controle simples). Com isso, a sibutramina deixou de constar da lista de medicamentos de controle comum e passou a ser classificada como droga anorexígena (que atua no sistema nervoso central), junto com outras três: dietilpropiona (anfepramona), femproporex e mazindol. A restrição de março de 2010 ocorreu depois de a Europa suspender a venda da substância, com base em um estudo que ligou o remédio ao maior risco cardíaco em pessoas propensas. Na ocasião, a Abbott, fabricante dos medicamentos Meridia e Reductil, que contêm com sibutramina, divulgou nota afirmando que a substância 'apresenta uma relação positiva de risco-benefício quando utillizada adequadamente'.

Fonte: Folha de São Paulo









2 comentários:

  1. Sabe o que a proibição vai fazer? Aumentar o contrabando, e expor pessoas a falsificação destes medicamentos! O que acontece é que gente que acha que precisa perder 3 kg abusa de remédios, e os obesos mórbidos é que pagam.

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  2. Penso como a Deise.
    Existem casos em que as pessoas não se classificam para a cirurgia bariátrica mas que por outro lado também não conseguem emagrecer sozinhas.
    Interessante que não vejo ninguém pensando em proibir ou tomar qualquer medida em relação ao controle da venda do rivotril que é o SEGUNDO remédio mais vendido no país.
    Não creio que existam tantas pessoas com transtorno de ansiedade no Brasil assim...

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